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domingo, 16 de janeiro de 2011

LEITURA

Com a verdadeira revolução cultural que representou a década de 60, o mundo ocidental passou e vem passando por inúmeras transformações em seus costumes. Umas dessas vertentes foi nossa aproximação com o Oriente, sua filosofia, sua forma de ser. Dentro desse quadro, tem aumentado, intensamente o interesse pela ioga. No decorrer dos últimos anos, milhões de pessoas, em todo o mundo, se aproximam desta filosofia e respectivas técnicas, buscando ampliar a sua vivencia a nível emocional, espiritual e físico.

Em TRANTA, A IOGA DO SEXO, o leitor encontrará tudo isso, com uma visão voltada mais especificamente para o aspecto sensorial e sexual do ser humano. Esta valorização do ser se baseia em toda uma filosofia nascida e desenvolvida na índia entre os séculos VII e XV D.C., e que apresenta ligações coma própria psicanálise ocidental deste século. A obra traz aspectos teóricos e filosóficos e também toda uma parte prática, com exercícios para o dia-a-dia. Siga estes passos e viva melhor com você mesmo e com o outro.

Omar Garrison, o autor, é um destacado correspondente internacional. Estudou para ordenar-se padre na Igreja Episcopal antes de se fascinar com a filosofia hindu e o Tantra, que estudou na Índia.

As crianças estão na ordem do dia: na Constituinte brasileira, nos jornais e no coração de todos os pais e cidadãos responsáveis. Elas querem ver os seus direitos reconhecidos, preto no branco, direitos que, na realidade, sempre tiveram. E, no entanto, a violência das sociedades modernas não respeita ao menos as crianças.

E foi nesta linha de pensamento que a escritora norte-americana Mary Higgins Clark criou uma obra de ficção literária que, na realidade, tem muito a ver com o dia-a-dia de todos nós.

O cenário é tranqüilo, bucólico, de mansões espalhadas entre jardins vistosos e, ao fundo, os braços de mar do Atlântico formando ilhas, estreitos, baias e pequenas enseadas.

As crianças são encantadoras, inteligentes, vivas. Seus pais aparentam a calma dos que tem os seus problemas resolvidos.

E, de repente, a agonia começa. As crianças desaparecem, o passado de sua mãe é revirado pelo policia. Volta o pesadelo das incertezas e das suspeitas.

Entretanto, chegando ruídos difusos, soluços, pragas refreadas, gritos abafados de crianças. É um pesadelo transformado em realidade, uma história comovente, de interesse inescapável, de suspense e terror.

Mary Higgins Clark, que muitos comparam a Doris Lessing, conseguiu o sucesso internacional, justamente, com o livro ONDE ESTÃO AS CRIANÇAS?, seu primeiro romance de terror. Depois, publicou "A stranger is watching" (1978), "The Craddle sill fall" (1980), "A Cry in the Night" (1982), "Stil Watch" (1984), "Weep no more, my Lady" (1987), que irão aparecer no Brasil.


A. Tito Filho, 15/06/1988, Jornal O Dia 

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